domingo, 29 de maio de 2011

Por que MEDICINA?

Boa noite,
Fiquei afastada um bom tempo do blog por causa da faculdade. Está bem puxada.
Por falar em faculdade, hoje eu quero falar um pouco sobre um curso, o de medicina, ou o que se pensa a respeito dele.

Como todos sabem, o curso de medicina é para poucos. Afinal, é o curso mais concorrido do Brasil e só aqui em londrina, na UEL, a concorrência chega a mais de 50 candidatos por vaga. Apenas os mais inteligentes passam. Por causa disso, esse é um curso que confere a quem passa um grande status intelectual. E aí que a coisa aperta.
Desde muito pequenas, as crianças mais inteligentes sofrem uma grande pressão da sociedade e muitas vezes até por parte dos pais. "Nossa, como você é inteligente, vai ser um médico", "Por que você não faz medicina? Você é inteligente", "Vai fazer [insira qualquer curso aqui]? Pensei que fosse fazer medicina, já que você é inteligente". Aí o pequeno cresce, muitas vezes com o ego maior que ele próprio e vai fazer medicina. Vocação? Nem sempre.
Eu não sei como e porque essa concorrência se tornou grande, mas sei que ela tende a aumentar por causa desse status. Em um vestibular, você não entra em medicina a menos que quase gabarite as provas. Muitas pessoas procuram cada vez mais o curso por causa desse status. E por causa do salário também.
Pessoas muitas vezes sem vocação nenhuma para a profissão fazem o curso, enquanto muitas outras que realmente queriam fazer a diferença no mundo não tiveram a sorte de passar. Ficam aí nos cursinhos anos e anos tentando uma vaga e não conseguem porque a concorrência é terrível.
Vamos falar agora desses estudantes quando saem da faculdade, essas que fizeram o curso por causa do status. Onde estão elas?
A saúde pública brasileira está falida. Claro que grande parte disso se deve à má administração e à falta de verbas, mas também há uma falta gigantesca de médicos. Se tem tanta gente se formando nas Universidades, por que falta tanto médico na saúde pública?
Outro dia vi numa reportagem que estão oferecendo um salário gigante mais benefícios para quem quiser ser médico lá. Não vai muito longe não. Aqui em Londrina teve um concurso hoje e para as 10 vagas oferecidas para médicos se inscreveram apenas 7 candidatos. Algo a se pensar.
Voltando ao quesito vocação. Muitas daquelas mentes poderiam estar fazendo prodígios na ciência ou na educação. Muitos que estão lá, tem sua verdadeira vocação em áreas sem muita procura. Mas nem é culpa deles muitas vezes. A pressão é tão forte que a mente frágil de uma criança muitas vezes não é capaz de suportar.
Só para ficar claro: Antes de encerrar o post, gostaria de deixar claro que não estou me referindo a todos os que seguem a carreira médica, mas APENAS àqueles que a seguem por motivo de status.
É isso!

domingo, 3 de abril de 2011

A Borboleta Preta


Hoje quero deixar pra vocês um texto fabuloso de autoria de um dos maiores escritores da Literatura de Língua Portuguesa, Machado de Assis.

A borboleta preta

"No dia seguinte, como eu estivesse a preparar-me para descer, entrou no meu quarto uma borboleta, tão negra como a outra, e muito maior do que ela. Lembrou-me o caso da véspera, e ri-me; entrei logo a pensar na filha de Dona Eusébia, no susto que tivera, e na dignidade que, apesar dele, soube conservar. A borboleta, depois de esvoaçar muito em torno de mim, pousou-me na testa. Sacudi-a, ela foi pousar na vidraça; e, porque eu sacudisse de novo, saiu dali e veio parar em cima de um velho retrato de meu pai. Era negra como a noite. O gesto brando com que, uma vez posta, começou a mover as asas, tinha um certo ar escarninho, que me
aborreceu muito. Dei de ombros, saí do quarto; mas tornando lá, minutos depois, e achando-a ainda no mesmo logar, senti um repelão dos nervos, lancei mão de uma toalha, bati-lhe e ela caiu.

Não caiu morta; ainda torcia o corpo e movia as farpinhas da cabeça. Apiedei-me; tomei-a na palma da mão e fui depô-la no peitoril da janela. Era tarde; a infeliz expirou dentro de alguns segundos. Fiquei um pouco aborrecido, incomodado.

-- Também por que diabo não era ela azul? disse eu comigo.

E esta reflexão, -- uma das mais profundas que se tem feito, desde a invenção das borboletas,-- me consolou do malefício, e me reconciliou comigo mesmo. Deixei-me estar a contemplar o cadáver, com alguma simpatia, confesso. Imaginei que ela saíra do mato, almoçada e feliz. A manhã era linda. Veio por ali fora, modesta e negra, espairecendo as suas borboletices, sob a vasta cúpula de um céu azul, que é sempre azul, para todas as asas. Passa pela minha janela, entra e dá comigo. Suponho que nunca teria visto um homem; não sabia, portanto, o que era o homem; descreveu infinitas voltas em torno do meu corpo, e viu que me movia, que tinha olhos, braços, pernas, um ar divino, uma estatura colossal. Então disse consigo: 'Este é provavelmente o inventor das borboletas'. A idéa subjugou-a, aterrou-a; mas o medo, que é também sugestivo, insinuou-lhe que o melhor modo de agradar ao seu creador era beijá-lo na testa, e beijou-me na testa. Quando enxotada por mim, foi pousar na vidraça, viu dali o retrato de meu pai, e não é impossível que descobrisse meia verdade, a saber, que estava ali o pai do inventor das borboletas, e voou a pedir-lhe misericórdia.

Pois um golpe de toalha rematou a aventura. Não lhe valeu a imensidade azul, nem a alegria das flores, nem a pompa das folhas verdes, contra uma toalha de rosto, dous palmos de linho cru. Vejam como é bom ser superior às borboletas! Porque, é justo dizê-lo, se ela fosse azul, ou cor de laranja, não teria mais segura a vida; não era impossível que eu a atravessasse com um alfinete, para recreio dos olhos. Não era. Esta última idéa restituiu-me a consolação; uni o dedo grande ao polegar, despedi um piparote e o cadáver caiu no jardim. Era tempo; aí vinham já as próvidas formigas... Não, volto à primeira idéa; creio que para ela era melhor ter nascido azul."


Este é um capítulo d o Livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Algo que eu acho incrível nesse texto é a capacidade de retirá-lo do contexto geral sem que a ideia principal contida nele se perca. Claro que lendo o capítulo solto não dá para saber a complexidade do romance. Mas continua sendo uma história perfeitamente plausível e toda a mensagem que o autor procurou passar está ali, intacta. Eu conheci esse texto, ainda no início da minha adolescência, em um livro de português. Depois de alguns anos, quando li o livro, reconheci de imediato o texto e foi aí então que comecei a perceber essa incrível possibilidade.

NOTA: amo Machado de Assis, beijos

domingo, 27 de março de 2011

Hoje quero deixar um poeminha do meu queridíssimo Carlos Drummond de Andrade. Espero que gostem...

"Balada do Amor através das Idades

Eu te gosto, você me gosta
desde tempos imemoriais.
Eu era grego, você troiana,
troiana mas não Helena.
Saí do cavalo de pau
para matar seu irmão.
Matei, brigámos, morremos.

Virei soldado romano,
perseguidor de cristãos.
Na porta da catacumba
encontrei-te novamente.
Mas quando vi você nua
caída na areia do circo
e o leão que vinha vindo,
dei um pulo desesperado
e o leão comeu nós dois.

Depois fui pirata mouro,
flagelo da Tripolitânia.
Toquei fogo na fragata
onde você se escondia
da fúria de meu bergantim.
Mas quando ia te pegar
e te fazer minha escrava,
você fez o sinal-da-cruz
e rasgou o peito a punhal...
Me suicidei também.

Depois (tempos mais amenos)
fui cortesão de Versailles,
espirituoso e devasso.
Você cismou de ser freira...
Pulei muro de convento
mas complicações políticas
nos levaram à guilhotina.

Hoje sou moço moderno,
remo, pulo, danço, boxo,
tenho dinheiro no banco.
Você é uma loura notável,
boxa, dança, pula, rema.
Seu pai é que não faz gosto.
Mas depois de mil peripécias,
eu, herói da Paramount,
te abraço, beijo e casamos."

Carlos Drummond de Andrade, em 'Alguma Poesia'

domingo, 20 de março de 2011

Olá

Hoje eu darei uma passada rápida porque a faculdade já está consumindo todo o tempo que eu nem tenho.
Quero divulgar um blog novo, criado pela minha querida prima. É um blog dedicado ao estudo da língua inglesa. Muito bom, vale a pena conferir. Novinho em folha, saindo do forno.


Confiram!!

Beijos

domingo, 13 de março de 2011


Oi gente,
Não deu para postar nessas duas últimas semanas devido a questões de ordem pessoal.
Hoje eu gostaria de reproduzir um texto que eu li esses dias. Espero que gostem.

"Além do Horizonte

Faça uma pequena experiência e descubra como as coisas são. Ao menos como imaginamos que possam ser. Num fim de tarde, com seu período de trabalho concluído, dê um giro completo sobre os calcanhares e num raio de quilômetros considere tudo o que pode estar ocorrendo.
Pessoas estão conversando sobre as mais diversas questões e reagindo a elas das mais diferentes maneiras: entusiasmo, tristeza, indignação ou indiferença, a pior delas. Outras, solitárias como você no interior de uma sala, poderão estar pensando no que pensam as demais.
Numa frequência que seus olhos não captam - enxergamos o mundo pela fresta da luz visível - passam pulsos curtos e manifestam-se fluxos constantes de energia. Boa parte proveniente das profundezas do espaço e do tempo: emissões de choques de estrelas de grande massa, ou radiação remanescente da criação do Universo há mais de 13 bilhões de anos, calor que sobrou da fogueira cósmica que banha o Cosmos inteiro. Tudo misturado - como numa receita exótica de uma cozinheira que perdeu a razão - a emissões das proximidades.
Parte delas no infravermelho, de menor energia, liberada entre outras fontes pelo calor dos corpos de pessoas que acabaram de deixar a sala onde você está.
Se fosse possível enxergar no infravermelho próximo, frequência próxima da luz visível, você teria os olhos grandes com que ufólogos descrevem supostos alienígenas surpreendidos em incursões dissimuladas na Terra.
Mas nosso olho foi pacientemente esculpido pelo Sol, embora uma ideia como esta possa parecer um pouco surpreendente. Eles são detectores biológicos para o registro da energia emitida/refletida por uma estrela amarela de meia-idade. Se fosse uma estrela vermelha e envelhecida, nosso olho seria maior.
Também nosso corpo é urdido por uma relação íntima, neste caso a gravidade da Terra. Se a Terra fosse maior, ou mais densa, as formas curvilíneas que as mulheres exibem nas ruas abaixo de sua sala de trabalho seriam soluções mais pesadas.
Ou nunca ocorreu a você que os membros delicados de uma gazela, mesmo ampliados, não sustentariam o corpanzil de um elefante?
Se a Terra fosse menor, ou menos densa, as patas pesadas dos elefantes é que não teriam razão de ser.
Os elefantes teriam outras formas, mais próximas de uma girafa. Na Lua, hipoteticamente, girafas seriam mais naturais que elefantes, ainda que essa comparação também tenha sua dose de estranhamento.
Você pode ficar absolutamente tomado pela beleza do mundo, livrar-se da névoa que encobre nossa visão da enorme riqueza do cotidiano e com isso transformar-se num outsider, um estranho no ninho, se você preferir. Não porque você seja um alienado, mas justamente porque, em boa parte, deixou de ser.
As promessas e o preço a ser pago por incursões capazes de ampliar o espaço do cotidiano serão tanto crédito quanto débitos na sua contabilidade diária."

Trecho do Editorial da revista Scientif American Brasil, edição de fevereiro de 2011. Exrito pelo editor-chefe Ulisses Capozzoli.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Esperanto - a Língua do futuro


Hoje vou falar um pouquinho sobre uma língua não muito conhecida ainda no Brasil, o Esperanto.

O Esperanto (E-o) é uma língua artificial, ou seja, foi criada. Seu idealizador é um cara super legal chamado Zamenhof. Ele almejava uma língua que não tivesse pátria e que fosse de fácil aprendizado, para que todos os povos pudessem se comunicar em pé de igualdade.
O nome da língua transmite uma ideia, a de harmonia, fraternidade, igualdade. Daí o nome Esperanto - esperança, e sua cor-símbolo, que é o verde.

Segue um trechinho que peguei na Wikipédia sobre a história da língua:

"Ludwik Lejzer Zamenhof vivia em Białystok (atualmente na Polônia, na época Império Russo). Em Białystok moravam muitos povos e falavam-se muitas línguas, o que dificultava a compreensão, mesmo nas mais cotidianas situações, o que o motivou a criar uma língua auxiliar neutra, a fim de solucionar o problema.

Durante a adolescência, criou a primeira versão da “lingwe universala”, uma espécie de esperanto arcaico. O seu pai, entretanto, fê-lo prometer deixar de trabalhar no seu idioma para se dedicar aos estudos. Zamenhof então foi para Moscovo estudarmedicina. Em uma de suas visitas à terra natal, descobriu que seu pai queimara todos os manuscritos do seu idioma.

Zamenhof pôs-se, então, a reescrever tudo, adicionando melhorias e fazendo a língua evoluir.

Primeira edição do Unua Libro, em russo.

O primeiro livro sobre o esperanto foi lançado em 26 de julho de 1887, em russo, contendo as 16 regras gramaticais, a pronúncia, alguns exercícios e um pequeno vocabulário. Logo depois, mais edições doUnua Libro foram lançadas em alemão, polonês e francês. O número de falantes cresceu rapidamente nas primeiras décadas, primordialmente no Império Russo e na Europa Oriental, depois na Europa Ocidental, nasAméricas, na China e no Japão. Muitos desses primeiros falantes vinham de outro idioma planificado volapük. As primeiras revistas e obras originais em esperanto começaram a ser publicadas.

Em 1905 aconteceu o primeiro Congresso Universal de Esperanto, emBolonha-sobre-o-Mar, na França, juntando quase mil pessoas, de diversos povos. Em 1906 foi fundado no Brasil o primeiro grupo esperantista, o Suda Stelaro em Campinas, 19 anos após o surgimento da língua.

Todo o movimento esperantista avançava a passos largos e seguros, mas com o evento das duas guerras mundiais o movimento teve um recuo amedrontador: as tropas comandadas por Hitler perseguiam e matavam os esperantistas na Alemanha e nos países dominados por esta; as tropas de Stalin faziam o mesmo na Rússia; a família de Zamenhof foi dizimada; no Japão e na China, a perseguição ao esperanto também ganhou proporções assustadoras.

Após a segunda grande guerra, o esperanto reergueu-se. Em 1954, aUNESCO passou a reconhecer formalmente o valor do esperanto para a educação, a ciência e a cultura, e, em 1985, novamente a UNESCO recomendou aos países membros a difusão do esperanto.

Após 1995, com a popularização e disseminação da internet, o movimento esperantista ganhou uma nova força propulsora. Um exemplo de como está a situação atual do esperanto é ver o número de artigos na língua na Wikipédia: mais de 140.000 em janeiro de 2011, com índice de profundidade 13 — números maiores do que os de muitas línguas étnicas."

E lembrando que a China, nossa mega potencia mundial, decretou o Esperanto como uma de suas línguas oficiais. Ou seja, pra quem conhece a língua, já dá pra se comunicar com os chineses, ser visto com outros olhos em empresas multinacionais, etc, etc, etc...

E para finalizar, alguns links que eu recomendo:

http://londrinaesperantogrupo.blogspot.com/ - Blog criado pelo nosso professor de Esperanto, por causa do nosso grupo de estudos de Esperanto. Contém matérias muito interessantes...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esperanto - O artigo da Wikipédia, segundo nosso professor de Esperanto, está muito bom e completo. Mas, quem quiser saber mais, aconselho pesquisar em outros sites. (no blog já citado, existem vários links para sites esperantistas)
http://www.livemocha.com - Um site tipo Orkut, Facebook, mas voltado para o estudo de línguas. Tem curso on-line e gratuito de Esperanto. Se quiser pode começar outras línguas também.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Infantilidade


Depois de muito tempo estou dando sinal de vida novamente!!!
Hoje eu quero falar um pouco sobre um certo preconceito, aquele relacionado a coisas infantis.
Tem muita gente que acredita que depois que crescemos não podemos mais assistir a desenhos animados, ler gibis infantis, ter artigos relacionados ao universo infantil. Tudo isso é uma grande besteira.
Adoro muitas coisas do universo infantil, principalmente a Turma da Mônica. Parei de comprar os gibis pouco depois de entrar na adolescência (não por preconceitos, mas por outros motivos), mas logo que saiu a Turma Jovem eu voltei a comprar. Tenho todas as edições (com exceção da edição nº zero). Esse ano vou para a faculdade e comprei uma agenda da Mônica para me organizar. Meu pai me perguntou se eu ia ter coragem de usar uma agenda daquela na faculdade. Daí eu fiquei pensando nisso. É algo complicado. E o engraçado é que a maior parte das pessoas gostam, mas muitas tem dificuldades em admitir isso, principalmente quando se trata de usar objetos com o tema infantil. Peço, por favor, para essas pessoas pararem com isso. Sejam felizes, liberem a criança que há dentro de vocês!!
Amanhã vou comprar meus cadernos... da Mônica!!!

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Quero aproveitar e dar umas dicas sobre algumas coisinhas infantis que eu adoro...
Primeiro, e não poderia deixar de ser, a Turma da Mônica. É uma delícia ler as historinhas daquelas crianças que fazem seis anos
todos os anos. Histórias com moral, super educativas e bem a cara do universo infantil. E agora, a Maurício de Souza Produções lançou o desenho animado da turminha, que passa aos sábados, às 10:00h na Globo (ok, não é tão agpra assim, mas está valendo). E quanto a Turma Jovem, muitos dizem que é infantil demais para adolescentes, e na verdade é mesmo. Mas é a linha do Maurício mesmo, e se você olhar com mais boa vontade para as histórias vai ver que também são muito gostosas de ler. Eu amo!!!

Em relação a filmes, recomendo os clássicos da Disney, como: A Bela e a Fera, Alice no País das Maravilhas, Bambi, etc... E a maioria d'os Estúdios Pixar: Carros, Os Incríveis, Toy Story,
Monstros S.A., etc... Alguns da DreamWorks: Os Sem-Florestas, Como Treinar seu Dragão, Por Água Abaixo, etc...

E por fim, livros infantis. Ok, não tenho muito gosto para os livrinhos que existem por aí.
Portanto, recomendo os clássicos: contos de fadas. Nada como contos de fadas!!!
Tem um livro que eu gostaria de ressaltar, o Pequeno Príncipe. Um livro maravilhoso que, como diz minha mãe, tem três interpretações: um na infância, outro na adolescência e outro na vida adulta. Tem quem diga que até para momentos diferentes da vida há interpretações diferentes. E eu não duvido nada. Portanto, o Pequeno Príncipe pode ser um livro adulto também.


Uma última coisa... animes (os desenhos japoneses) NÃO SÃO infantis. Há os infantis, mas a maioria é para jovens e adultos.

É isso!!